Gonçalves inaugura nova linha para embalagens de papel cartão

A Gráfica Gonçalves, de Cajamar (SP), inaugurou oficialmente sua nova linha de embalagens de papel cartão no último dia 11 de setembro. A nova linha de conversão de embalagens de papel cartão, altamente automatizada, adquirida da Bobst, foi instalada para garantir maior agilidade e produtividade.

A empresa adicionou uma máquina de corte e vinco Novacut 106 ER, com destaque automático de aparas e uma dobradeira-coladeira Expertfold 110, com diversos opcionais para garantir maior automação, qualidade e produtividade à operação. “Essa linha foi desenhada para proporcionar à Gráfica Gonçalves o que há de mais inovador em tecnologia de conversão de embalagens, e assim garantir maior agilidade à sua operação” diz Eduardo Pereira, diretor comercial da Bobst Latinoamerica do Sul. 

“O maior desafio da Gonçalves hoje é a busca de soluções inovadoras, seja na escolha de materiais, acabamentos, produtividade e redução de custos. E isso tudo deve estar alinhado à sustentabilidade. A preservação do meio ambiente tem sido uma demanda crescente e acreditamos fortemente que essa será uma preocupação constante das empresas de sucesso” afirma Juliana Gonçalves, diretora de operações da Gráfica Gonçalves.

A Novacut 106 ER conta com destaque automático de aparas, o que reduz significativamente o tempo de produção, já que elimina uma etapa manual após as passadas pela máquina de corte e vinco, e as pilhas de embalagens saem prontas para entrarem nas dobradeiras-coladeiras.

A linha dobradeira-coladeira Expertfold 110 conta com diversos dispositivos e periféricos como Easyfeeder 4, Accubraile, Speedwave, Handypack, Cartonpack 4, entre outros, tornando-a a mais sofisticada em operação até o momento na América do Sul. Capaz de rodar embalagens complexas, ela alcança altas velocidades. “Esse investimento visa principalmente nos mantermos competitivos, atendendo nossos clientes com mais qualidade e agilidade. Assim, acreditamos que teremos benefícios como mais velocidade de produção, menos desperdício de matéria prima, equipamentos mais automatizados, melhoria na qualidade e menos retrabalho” completa Juliana.

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