Embalagens de papel higiênico Neve mostram iniciativas voltadas ao saneamento básico

Neve, marca da multinacional americana Kimberly-Clark, transformou suas embalagens em uma plataforma de divulgação de iniciativas voltadas ao saneamento básico. Toda a linha de papel higiênico Supreme Care traz informações sobre as iniciativas sociais vencedoras em 2020 do desafio realizado pela marca com empreendedores que buscam a universalização do saneamento básico no Brasil.

O Desafio Neve é um programa de aceleração inédito e é uma iniciativa realizada dentro do projeto global Banheiros Mudam Vidas, que tem o objetivo de melhorar a realidade de milhares de pessoas por meio do acesso ao saneamento básico. O programa selecionou dez iniciativas promissoras para uma aceleração em parceria com a Sense-Lab, entre mais de 100 empresas, ONGs e startups inscritas com projetos para coleta e tratamento de esgoto. Em fevereiro, quatro delas foram premiadas pela marca com um capital-semente de R$ 50 mil cada e mais seis meses de mentoria adicional. Para ampliar ainda mais a visibilidade das iniciativas vencedoras e do tema, Neve leva agora ao consumidor em suas embalagens as informações sobre a Taboa Engenharia, a Biosaneamento, a 10envolver e a Home Biogás.

“O projeto Banheiros Mudam Vidas é muito significativo para nós, pois permite atuar com um propósito alinhado ao compromisso global da Kimberly-Clark de impactar positivamente 1 bilhão de vidas até 2030. Ao mesmo tempo, como marca Neve, atuamos com essa causa tão urgente de atenção no Brasil desde 2015 e dentro do nosso território, que é o banheiro. Entendemos a importância do envolvimento do setor privado para buscar a universalização do saneamento básico no nosso país e ficamos muito orgulhosos com a possibilidade de oferecer mais dignidade às pessoas por meio dessa iniciativa”, explica Patricia Menezes, diretora de Family Care da Kimberly-Clark.

Segundo dados do Instituto Trata Brasil de 2018, quase metade da população no país não possui coleta de esgoto (47,64%). Dessas, quatro milhões de pessoas não tem acesso a um sanitário. Menos da metade (45,1%) do esgoto gerado no Brasil é tratado, sendo a maior parte descartado irregularmente no meio ambiente, impactando negativamente a saúde e agravando quadros de doenças. Em 2018, foram 233 mil internações por doenças de veiculação hídrica. As doenças causadas por saneamento inadequado oneraram o SUS em R$ 1 bilhão nos últimos 5 anos, segundo levantamento do Ministério da Saúde.

Nos últimos seis anos, a Kimberly-Clark tem promovido o saneamento básico em comunidades carentes da América Latina, doando mais de $ 1,5 milhão de dólares para melhorar milhares de vidas por meio de Banheiros Mudam Vidas. “Este ano, estamos dando um passo importante em nossa jornada expandindo o programa para um total de oito países da região para oferecer uma melhor higiene a centenas de comunidades”, conta Ricardo Yoshino, líder da categoria de Family Care da Kimberly-Clark na América Latina.

O saneamento adequado também tem o potencial de mudar a realidade das pessoas. O Trata Brasil indica que o acesso a água e esgoto tiraria imediatamente 635 mil mulheres da pobreza. Este serviço essencial também melhora o índice de aprovação escolar de crianças e adolescentes.

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